
Nos grandes olhos das crianças vê-se
O infinito em flor desabrochar!
E rezo agora a minha prece.
Falar de crianças é rezar.
Oh! Pensar que elas hão-de crescer
E ser os homens de algum dia!
Pensar que toda esta alegria
Se enflora agora para mais não ser!
Mas que pena, meu Deus, que as crianças
Não fiquem toda a vida assim,
Enchendo a Terra de risos e esperanças,
Florindo a nossa vida até ao fim!
Oh! Pensar que elas hão-de crescer,
Tudo nelas mudar quanto se vê,
E que hão-de, como nós, saber, sofrer,
E ser homens – ser maus, que o mesmo é…
A noite cai, mal amanhece
O dia vai, para não voltar...
Nos grandes olhos das crianças vê-se
O infinito em flor desabrochar!
Afonso Lopes Vieira, Poesias sobre as «Cenas infantis» de Schumann
Clube de TIC – 5º E
2008/2009
O infinito em flor desabrochar!
E rezo agora a minha prece.
Falar de crianças é rezar.
Oh! Pensar que elas hão-de crescer
E ser os homens de algum dia!
Pensar que toda esta alegria
Se enflora agora para mais não ser!
Mas que pena, meu Deus, que as crianças
Não fiquem toda a vida assim,
Enchendo a Terra de risos e esperanças,
Florindo a nossa vida até ao fim!
Oh! Pensar que elas hão-de crescer,
Tudo nelas mudar quanto se vê,
E que hão-de, como nós, saber, sofrer,
E ser homens – ser maus, que o mesmo é…
A noite cai, mal amanhece
O dia vai, para não voltar...
Nos grandes olhos das crianças vê-se
O infinito em flor desabrochar!
Afonso Lopes Vieira, Poesias sobre as «Cenas infantis» de Schumann
Clube de TIC – 5º E
2008/2009
Sem comentários:
Enviar um comentário